quarta-feira, 24 de junho de 2020

HELL'S LOGISTIC




Com o objetivo de monstra situações do dia-a-dia das operações logísticas, criei uma conta no Twitter chamada @HellsLogistic. Uma maneira de abordarmos assuntos ligados às operações, que acontecem em qualquer empresa. Tenho certeza que vai ser de grande ajuda, principalmente porque podemos trocar experiências. 

A ideia é fazer publicações diárias de temas comuns a todos que trabalham na área.

O primeiro assunto para iniciar de maneira light kkk é a visita ao novo CD de um supermercado no Rio de Janeiro. Instalações modernas e bem estruturadas para alavancar as vendas e gerar novas estratégias comerciais. Espero vocês lá!  


segunda-feira, 15 de junho de 2020

E QUANDO ACABAR O ISOLAMENTO SOCIAL, VOCÊ VAI SE MANTER EM HOME OFFICE?




No meu caso é difícil me manter em home office, mas confesso que estar nesta condição me agregou valores profissionais e pessoais que vou carregar comigo.
Mas, se os especialistas dizem que estaremos nessa condição por mais um ano, precisamos nos adaptar as novas realidades do convívio social e de trabalho, porque não há possibilidade de ficarmos parados, ou em casa durante tanto tempo. Penso que o mais importante é pensar coletivamente, pensar e agir com consciência e responsabilidade com os colegas de trabalho, com sua família e com você mesmo.
Usar máscara, álcool em gel e luvas descartáveis vai ser uma rotina durante um bom tempo, ainda. Então, vamos tomar cuidado com a nossa saúde e com a das pessoas que trabalham e moram com cada um de nós, fazendo que nossa rotina, ou melhor: nossa nova rotina volte aos poucos ao normal, com consciência social.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

COMPRAR OU ALUGAR EQUIPAMENTOS LOGÍSTICOS?



Se por um lado parece interessante comprar pela questão de aquisição de patrimônio, por outro é preciso pensar que equipamento requer manutenção, e isso tem um custo alto e necessita de mão de obra técnica especializada. Além de fugir totalmente do core business da empresa. Mais ou menos como ter uma empresa dento da empresa.

Meu entendimento é que ao alugar, a empresa tem o serviço de manutenção preventiva e corretiva da locadora, o que elimina gastos com peças de manutenção preventiva, ferramentas e espaço para um setor de manutenção nas lojas e no CD.

Tem um equipamento que demanda conta para saber se é melhor alugar ou comprar, as paleteiras. Uma paleteira custa algo em torno de R$ 1.9 mil e dura sem grandes manutenções, que qualquer pessoa possa fazer, cerca de 2 anos, usadas de forma correta e em local apropriado. Aí a conta é fácil: Valor do aluguel mensal X 24 meses = menos que 1.9 mil. Se for, a resposta está aí! E depois que quebrar? Venda para empresas de locação, elas pagam um valor baixo, mas lembre-se que o equipamento já se pagou.

Empilhadeiras que demandam manutenção preventiva e preditiva constantemente, eu aconselho a aluguel. Da mesma forma para os coletores de dados.

E os caminhões? Eis o ponto forte dessa questão. A grande maioria dos empresários prefere comprar, mas caem na mesma questão de ter manutenção, aí pode se contratar uma oficina. Mas, tem o seguro, o acréscimo de folha com os motoristas... penso ser mais economicamente viável alugar.

terça-feira, 19 de maio de 2020

POR QUE INVESTIR EM LOGÍSTICA AINDA É DIFÍCIL PARA ALGUNS EMPRESÁRIOS?



A logística é considerada como uma poderosa ferramenta estratégica para as empresas, sobretudo para o varejo de supermercados. Então, por que alguns empresários do setor ainda tem resistência para investir?

Muitos empresários investem milhões na abertura de novas lojas, e “veem o retorno do seu investimento ser iniciado logo após a inauguração”, com clientes entrando, pegando e pagando pelos produtos. Essa pode ser uma ração pela qual o investimento em um CD, pode parecer caro e sem retorno. “- O cliente não entra pela porta para comprar.”

Para quem trabalha com consultoria, ou no desenvolvimento estratégico das empresas, esse pensamento pode parecer sem sentido, pois certamente há retorno com investimentos na logística, mas muitos empresários ainda não conseguem ver isso de forma tangível.

Então, o meu o desafio vem sendo estabelecer duas linhas de raciocínio junto com os empresários. A primeira sobre a questão do ROI (retorno do investimento), para dar tangibilidade ao investimento. A segunda é um ganho maior do poder de negociação a médio e longo prazo. Ganho de escala, estoque estratégico, acordos logísticos e outros, vem à reboque dessas duas linhas de raciocínio.

A verdade é que quando se consegue demonstrar de forma factível os ganhos reais dos investimentos em logística, alinhando os setores de operações de loja, comercial, RH, financeiro e logística, o empresário vê claramente o retorno e começa a fazer sentido investir, para gerar vantagens competitivas para a sua empresa.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

CONTINUAR NA LUTA



O COVID-19 chegou perto demais, e vitimou duas pessoas pelas quais nutro muito respeito e admiração.

Sr. Moacir, um dos melhores gestores de loja que já conheci, com uma habilidade incrível para montar uma loja vendedora e agressiva. E meu Amigo Maurício (Maurição), um comprador de muita capacidade e conhecimento em várias categorias.

Sem dúvida, o varejo do Rio de Janeiro começou esta semana mais pobre de conhecimento, pela perda desses dois importantes profissionais. Eles são, infelizmente, as primeiras pessoas de meu convívio que perderam a vida por causa do COVID-19. Dá medo saber que essa ameaça chegou tão perto na semana passada, e que pode chegar cada vez mais perto a cada dia. Mas, não nos resta muito mais a fazer a não ser tomar todas as precauções possíveis, e continuar na luta do nosso dia-a-dia para abastecer as lojas e manter produtos e serviços à disposição dos nossos clientes.

Certamente não é assunto que se queira falar, mas acredito que devo escrever essa nota sobre este triste acontecimento, para que de alguma forma possa prestar uma homenagem aos dois.   

OPERAÇÃO COMPROMETIDA PELO COVID-19





O varejo de supermercados está enfrentando um grande desafio. As pessoas das operações logísticas estão adoecendo, e o abastecimento está comprometido.

Esta é uma realidade difícil, mas que precisa ser encarada de frente. Estamos perdendo nossa mão-de-obra para o COVID-19. Muitos colaboradores estão adoecendo, por mais cuidados que tenhamos em nossas empresas.

É preciso lembrar é que o colaborador tem que usar o transporte público, e convive com outras pessoas em sua comunidade, e em sua casa. Hoje ainda saio as ruas e vejo muitas pessoas sem máscara, muito perto umas das outras. Todos sabemos que não é fácil manter as condições necessárias para evitar a contaminação, mas precisamos ter mais atenção.

Conversando com empresários do ramos, todos estão passando por algum tipo de dificuldade, neste momento, para manter as lojas abastecidas. Alguns fornecedores também relataram que há sim algum tipo de dificuldade para operar nos níveis necessários de produção.

Contratar mais colaboradores, para o varejo, é muito difícil. A folha de pagamento está entre os 5 principais gastos das empresa, e fazer novas contratações ainda demanda o treinamento dos colaboradores recém contratados, o que demanda uns 30 dias. Considerando que o tempo médio de afastamento, dos casos leves é de 14 dias, inviabiliza ainda mais essa estratégia.

As parcerias entre empresas que tenham operações logísticas, pode ser um recurso viável, mesmo que não sejam do mesmo ramo de atividade, pois seria mais uma adaptação dos colaboradores, o que demandaria um tempo menor de formação.

O ato de olhar para frente e ver adiante em termo operacionais, na atualidade, significa pensar nos próximos 30 ou 60 dias. Montar estratégias que possam ser revistas rapidamente e que sejam flexíveis é essencial para manter as empresas operando.  

quinta-feira, 30 de abril de 2020

Não é à toa que o Magalu está apostando no varejo de Supermercados.





Depois de adquirir as empresas Netshoes e Estante Virtual, além de starups de logística tecnologia e gestão, o Magazine Luiza está acelerando sua entrada no varejo de supermercados.

Essa decisão pode ter como base o fato do setor supermercadista ser o último a entrar em crise e o primeiro setor a sair. Isso se deve ao fato de que o consumidor deixa por último os cortes com alimentação, e investe imediatamente assim que passa a crise, e isso pode auxiliar a empresa a se manter nesse período de pandemia é até ampliar seus negócios.

Ingressar nesse setor requer um grau de conhecimento bastante sólido por parte da gestão e investimentos relevantes, mesmo atuando sem perecíveis. A escolha pelo e-commerce não facilita a entrada nesse novo ramo de atividade da empresa, porque demanda outros conhecimentos, principalmente em logística e tecnologia. O que auxilia a empresa é a maturidade que vem adquirindo no comércio eletrônico em diferentes modalidades de varejo.

A verdade, parece ser que o Magalu vê uma boa oportunidade nesse setor pelo fato dos players atuais podem ter deixado “lacunas” a serem preenchidas, dando espaço para novos entrantes, e esse tem tudo para chegar, ficar e ser um dos maiores desse setor.
Marcelo Bacellar – Consultor

domingo, 26 de abril de 2020

Last Mile, e-commerce & Supermercados

Para os supermercados, o e-commerce é um recurso que permite trazer novos clientes de localidades onde não tenham lojas físicas, ter um novo relacionamento com os já clientes, divulgar sua marca e assim por diante. Junto com ele veio o desafio de atendimento das compras (entregas).

O desafio agora, e já algum tempo desde que eu ajudei a reestruturar um dos maiores e-commerces de supermercados do Rio de Janeiro, é alinhar a velocidade das entregas à expectativa de recebimento dos clientes. Normalmente o consumidor que usa um canal online, é uma pessoa conectada que acostumada em 3 ou 4 toques na tela do seu celular escolher, pagar e confirmar sua compra, e ele espera esta mesma agilidade na entrega.

Essa velocidade, requer investimento das empresas que desejam se destacar nesse canal de vendas online, sendo a entrega (Last Mile), se não o maior, um dos maiores investimentos.

Os supermercados vem apostando nos Lockers um desdobramento do serviço de Click & Collectserviço de compra online e retirada do produto na loja física, como uma alternativa aos investimentos nos serviços de entregas, mantendo o cliente em seu canal online. Os Lockers já são bastante usado nos EUA e na Europa, no Brasil os supermercados fazem algumas adaptações ao modelo original, para garantir principalmente a qualidade dos produtos perecíveis, aliada a um menor investimento em ativos (frio alimentar), para disponibilização desse serviço.

Outro recurso bastante relevante, vem sendo o uso de shoppers. Empresas como a colombiana Rappi, disponibilizam este serviço, onde ela faz compras, a partir da lista gerada pelo consumidor, realizando também a entrega no supermercado ou no endereço do consumidor. Nesse caso, os serviços de separação e entrega ficam por conta da Rappi e não mais do supermercado, o que já reduz os custos de investimento em separação e entrega. É questão de cada empresa fazer suas contas e verificar se o investimento nesta parceria é válido, versus o seu investimento para a prestação desses serviços.

Os dois recursos acima descritos Lockers e Shoppers surgem como alternativas para os supermercados estarem atuando em canais de vendas online, estando ainda bastante alinhados com a estratégia de penetração e visibilidade das suas marcas, dando foco maior ao seu core business, e usando a expertise de um parceiro comercial para a realização das separações e entregas, esta segunda podendo ocorrer no próprio supermercado ou na residência do consumidor.

Olhando para os recursos necessários a realização dos processos de separação e entrega (by company) 
feitos pelo próprio supermercado, temos que pensar em algumas estruturas: A contratação e treinamento dos colaboradores que vão fazer as compras (separação) na área de vendas, a contratação e formação dos colaboradores que vão fazer as entregas, a aquisição ou locação de veículos de entregas (VUC, Utilitários, Motocicletas, Triciclos, Bicicletas e outros). Ainda existem os investimentos necessários em embalagens de entregas e local para armazenagem das compras até o momento de serem retiradas ou entregues ao consumidor, seja na loja ou na sua residência. Vários recursos são necessários para a disponibilização e execução serviço de compras online, cabendo aos supermercados decidir se vão usar recursos próprios, ou fazer parcerias com empresas que os auxiliem nesse processo.

Verdade é, que mesmo ainda muito lento em alguns setores, as compras online são uma realidade crescente, e estar alinhado com essa realidade é questão de sobrevivência. Não existe mais o velho conceito de concorrência primária, secundária e terciária. Isso é fato! Estávamos baseados em um bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, e fazíamos entregas em toda as demais Regiões da cidade, e até em outros municípios. Entenda-se aí o poder dos canais de vendas online.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

LOGÍSTICA REVERSA




Calma! A Logística Reversa, quando bem feita, pode ser uma excelente solução para a empresa.

Uma coisa que deve ser trazida à tona, e deixada clara é que a Logística Reversa não deve ser tratada como uma atividade de rotina nas operações comerciais e logísticas. Uma vez, que ela indica uma correção de alguma parte do processo.

Se uma mercadoria está faltando em uma unidade de venda da empresa, e em outra tem em abundância, a Logística Reversa certamente irá ajudar muito nesse equilíbrio de vendas e estoques. O que precisamos ter em mente é que isso não deve ser uma rotina, porque se há uma sobra em uma filial e falta em outra, podemos estar com um processo de compra e distribuição precisando de ajustes.

A Logística Reversa deve atender a alguns preceitos básicos necessários, a saber:

1 – As mercadorias devem estar em suas embalagens originais;

2 – As datas de validade devem obedecer os mesmos critérios adotados pela empresa durante o recebimento do fornecedor;

3 – Ela só deve acontecer quando a venda da mercadoria na loja não é possível, dentro do prazo de validade, sem perda de margem ou em caso de necessidade por outra unidade de venda da empresa e

4 – Se tiver havido falha no envio da mercadoria para a unidade de venda.
Outros dois aspectos importantes para as empresas de supermercado, principalmente, é pensar se a Logística Reversa vai ser feita pelo mesmo veículo que for fazer a entrega do CD na loja, e se a o envio dessa mercadoria deve passar pelo CD, ou ir direto para a loja de destino.

Parecem simples essas escolhas, mas alguns aspectos precisam ser pensados, como por exemplo:

1  Qual a urgência da retirada e do envio dessa mercadoria;

2  Temos veículos destinados a realizar Logística Reversa;

3  O Prazo de validade está próximo ao limite aceitável pela empresa;

4  É uma mercadoria de Promoção e

5  Temos uma janela de entrega para a filial de destino, que permita estar dentro das normas da empresa.

Respondidas essas questões, podemos planejar e executar a Logística Reversa da mercadoria.
Lembrando que a Logística Reserva é uma ferramenta de solução, e não um processo rotineiro, a empresa pode se beneficiar muito com a sua utilização.
Marcelo Bacellar

LAST MILE & ORDER FULLFILLMENT




ANTES DE FALARMOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DESSES DOIS CONCEITOS, PARA AS OPERAÇÕES DE VAREJO DE SUPERMERCADOS, VAMOS ENTENDER O QUE É, CADA UM DELES:

LAST MILE
Essa etapa final da entrega denomina-se como Last-Mile, ou a “Última Milha”. Na logística do transporte de mercadorias, a etapa final Last-Mile refere-se ao transporte em que a mercadoria sai do centro de distribuição para o destino final, ou seja, para o cliente tanto B2B como B2C que adquiriu determinado produto.

ORDER FULLFILLMENT
Order Fulfillment é um termo originário do inglês que significa, em tradução livre, cumprimento, realização, preenchimento. Em logística, usa-se o termo order fulfillment para se referir ao atendimento do pedido do cliente, ou seja, o conjunto de operações e atividades desde o recebimento do pedido até o momento da entrega do produto ao cliente final, visando sempre o maior índice de satisfação possível

Com esse entendimento, fica ainda mais fácil perceber a importância de cada um e onde eles se encontram das nossas operações logísticas. Vamos falar de cada um separadamente, primeiro. E depois unimos os dos dentro as nossas rotinas diárias.

LAST MILE – Então a mercadoria chegou ao nosso CD e precisamos fazer a sua entrega nos pontos de vendas (lojas). Um outro conceito muito importante a ser usado nesta tarefa é o just in time que diz respeito ao tempo correto de chegada da mercadoria no ponto de venda, na quantidade correta, com qualidade e preferencialmente, com o menor custo de operação possível.

A mercadoria que está agora em nosso CD deve ser levada para as lojas, para que seja realizada a venda ao consumidor final dentro do prazo e das quantidades previstas fechando assim um ciclo que vem desde a produção da matéria-prima usada para a confecção dessa mercadoria.

ORDER FULLFILLMENT – Falando agora do ponto de partida para que a mercadoria chegue ao ponto de venda (loja), temos tarefas, rotinas e processos a serem executados para que esta ação seja a mais correta possível.

Primeiro, deve haver uma demanda para a solicitação de mercadorias do CD para a loja. Esta demanda pode ocorrer por vários fatores, vamos falar das principais.

Demanda por Promoção – Sempre que uma mercadoria vai entrar em promoção, há uma demanda das lojas para o CD. Esta demanda, também pode ser gerada pelo Setor Comercial, que antecipa o envio de mercadorias para as lojas por distribuição ou Cross-Docking;

Demanda por Baixa de Estoque – Uma mercadoria em uma loja entrou em seu estoque mínimo, e antes que ela entre em ruptura é feito um pedido para o CD, que pode ser automático (sistema gera o pedido) ou manual (gerente ou responsável pelo setor gera o pedido);

PONTO DE CONVERGÊNCIA – Tendo havido a demanda, e esta por sua vez gerando um pedido (ORDER). Inicia-se o desafio de realizar a entrega do CD para a loja solicitante (LAST MILE), e assim fechar este ciclo com o atendimento do pedido (ORDER FULLFILLMENT).

O conceito perece bem simples, mas não é exatamente como parece. Para que esses dois conceitos, ou melhor, três conceitos possam trabalhar juntos e serem efetivos, precisamos ter foco no planejamento e na execução de cada etapa desse complexo processo.

Em uma breve olhada para o processo como um todo, separamos algumas etapas importantes, para destacar aqui, por exemplo: Compras precisa enviar o pedido os fornecedor no tempo certo, evitando rupturas. O gerente de loja ou o encarregado de setor precisa colocar o pedido no sistema no prazo certo e com as quantidades adequadas. A logística precisa iniciar o processo de separação, conferência, faturamento, embargue e entrega, de acordo com o recebimento do pedido, e dentro do prazo correto.

Ainda não acabou. A mercadoria solicitada ao chegar à loja, precisa estar na gôndola, bem exposta e precificada, de maneira atrativa para realizar a venda, que fecha seu ciclo ao ser registrada no check-out. Isso feito, fecha-se o ciclo de atendimento de pedido (ORDER FULLFILLMENT), e de entrega entre o CD e a loja (LAST MILE).