sexta-feira, 19 de outubro de 2018

LISTA DE NATAL e ANO NOVO – O QUE NÃO PODE FALTAR NA SUA LOJA.




Para ninguém perder vendas neste final de ano, confira a lista de produtos que não podem faltar na sua loja. Nossa lista pode variar de acordo com cada região do país, mas, ainda, é uma boa ferramenta para nos ajudar a lembra de vários itens na hora das compras.


FLV
1 Castanha do Pará 
2 Castanha Portuguesa
3 Damasco
4 Ovos
5 Batata Monalisa
6 Nozes
7 Avelã
8 Figo Fresco 
9 Ameixa
10  Uva Fresca
11 Batata Bolinha

PADARIA
1 Panetone
2 Pão de Rabanada
3 Fio de Ovos
4 Rabanada Pronta
BEBIDAS
1 Vinhos Branco e Tinto
2 Refrigerante Família
3 Cerveja
4 Cidras 
5 Champagnes
6 Vodka  

BAZAR
1 Carvão 
2 Acendedor de Churrasqueira
3 Álcool Gel
4 Saca-rolha
5 Forma de Alumínio p/ Assados 
6 Toalha de Papel
7 Filme de PVC
8 Guardanapo
9 Rolo de folha de Alumínio
10 Forra Fogão

AÇOUGUE
1 Cortes Bovinos para Churrasco
2 Cortes de Frango para Churrasco
3 Aves Natalinas
4 Pernil
5 Tender

SALGADOS
1 Bacalhau

LATICÍNIOS
1 Leite UHT Integral

MERCEARIA
1 Uva Passa
2 Pêssego em Calda
3 Abacaxi em Calda
4 Azeite
5 Óleo de Soja
6 Maionese
7 Milho em Conserva
8 Ervilha em Conserva
9 Açúcar Refinado
10 Canela em Pó e em Pedaços
11 Canela em Pedaços
12 Cravo da Índia
13 Grão de Bico
14 Leite Condensado
15 Leite Condensado
16 Karo 
17 Cereja em Conserva
18 Creme de Leite
19 Arroz Branco
20 Arroz Parbo
21 Figo Desidratado


Não podemos perder vendas neste final do ano. Esse período pode ser o diferencial entre um resultado médio ou um resultado positivo para iniciar 2019 com o pé direito.    

BOAS COMPRAS E BOAS VENDAS NESTE FINAL DE ANO!


quinta-feira, 18 de outubro de 2018

A DIFÍCIL TAREFA DE MANTER EQUILIBRADOS OS NÍVEIS DE ESTOQUES SENDO ASSOCIADO DE UMA REDE DE COMPRAS.



Em todos os participantes das duas principais Redes de Compras do Rio de Janeiro, em que tive a oportunidade de desenvolver meus trabalhos de consultoria, me deparei com as mesmas questões relativas aos níveis dos estoques.

A principal causa percebida para esse desequilíbrio dos estoques, é a forma de medir e realizar a distribuição dos produtos negociados pela Rede.

A conta é simples: Se o associado participa com 10% das vendas totais da Rede, ele recebe 10% de tudo que for negociado. Nesse sentido, aparentemente a conta fecharia. Mas, não é bem assim que as coisas caminham. Com um simples exemplo vai ficar mais fácil de entender.

Ex.: Em uma negociação com um determinado laticínio onde serão negociados leites UHT Integral, semidesnatado e desnatado, cada associado vai receber o percentual relativo à sua participação nas vendas desses produtos. No caso do associado acima, ele vai receber 10% de cada um dos produtos negociados, independente se ele vende mais desnatado ou semidesnatado, ou se vai faltar leite integral para atender a demanda durante o período da oferta.

A grande competitividade do setor supermercadista, pode nos ajudar a entender melhor esse cenário. Como alguns dos participantes das Redes não abrem as suas vendas produto a produto, a Gestão da Rede acaba não tendo outra forma de realizar a distribuição dos produtos negociados com os fornecedores, e usa a participação geral nas vendas de cada um dos associados para realizara distribuição.

Nesse contexto, uma forma de evitar que se percam vendas por falta de produto ou em contrapartida se sofra com as perdas e quebras geradas pelos excessos de produtos recebidos, é fornecer informações precisas sobra as vendas de cada produto aos negociadores das Redes, para que as compras e distribuições de produtos sejam equilibrada para cada associado e desses associados, a cada uma de suas lojas.

Não menos importante que realizar vendas capazes de atenderem as demandas geradas pelos seus clientes, também reduzir perdas e quebras, traria um valor agregado bem maior para cada participante da Rede, seja ele o gestor, o negociador ou o empresário associado.

Esse é um tema do varejo de supermercados que deve ser mais amplamente debatido e que trará melhores resultados a todos os participantes envolvidos nesse processo.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA X INVESTIMENTO EM FORMAÇÃO



Ao longo dos mais de 20 anos de trabalho no varejo de supermercados, tenho visto as empresas investirem cada vez mais em tecnologia. Existem recursos tecnológicos para quase todas as funções dentro de uma loja ou de uma central de distribuição.

Quando eu comecei a trabalhar no varejo, que foi com material de construção, trabalhávamos com fichas Kardex para controlar os estoques. Nos supermercados e na maioria dos varejistas, os preços eram colocados nos produtos com maquinas de etiquetas.

Saudosismo a parte, havia um foco maior na formação dos colaboradores, o que em contrapartida, gerava uma qualidade maior do nível de serviço prestado, sem que se falasse nada ou quase nada sobre o uso da tecnologia no setor naquela época.

Ao longo do tempo, novas demandas foram surgindo, o investimento na formação de colaboradores foi sendo reduzido e novas tecnologias apareceram para cortar custos e maximizar os lucros. De fato, as novas tecnologias são ferramentas muito uteis e necessárias as operações de uma loja e da logística. A questão, não menos importante, é a descontinuidade da formação dos usuários que vão fazer uso dessas novas tecnologias, e principalmente atender nossos clientes nas lojas.

Falando um pouco da realidade que pude presenciar ao longo da minha carreira, principalmente o setor supermercadista evitava de realizar muito treinamento dos colaboradores, para não acabar formando colaboradores “para os concorrentes”. Alguém pode pensar que se trata de uma sandice, de uma afirmativa descabida, mas quem atuou neste setor na época das Casas Sendas no Rio de Janeiro, por exemplo, sabe que era comum as Sendas formar colaboradores e esses receberem propostas de trabalho, às vezes mais atraentes, de seus concorrentes. As Casas Sendas foram conhecidas, no Rio de Janeiro, como uma grande escola de formação profissional para o setor de supermercados.

Dito isso, percebemos atualmente uma carência de qualificação / formação da mão-de-obra e um turn-over crescente, principalmente entre os colaboradores das atividades de base desse setor.  O custo disso para os empresários do setor vai além de pagar indenizações trabalhistas.

Ao meu ver, as empresas muitas vezes têm dificuldade de colocar em prática importantes estratégias comerciais, por conta desses dois movimentos. Nesse sentido, manter os colaboradores na empresa, garante um bom nível de serviço e apoia operacionalmente as estratégias da empresa e não menos importante, reduz custos com o turn-over.

Investir em tecnologia certamente deve continuar a fazer parte da estratégia de crescimento das empresas. 
Mas, investir na qualificação dos colaboradores, deve voltar a ser cada vez mais, uma meta nas agendas dos diretores e gerentes operacionais das empresas supermercadistas.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

RESERVA LEGAL DE CARGOS ou LEI DE COTAS PARA PCD






O que é reserva legal de cargos na lei de cotas para PCD?

A legislação estabeleceu a obrigatoriedade de as empresas com cem (100) ou mais empregados preencherem uma parcela de seus cargos com pessoas com deficiência. A reserva legal de cargos é também conhecida como Lei de Cotas (art. 93 da Lei nº 8.213/91).

Quantas pessoas com deficiência a empresa precisa manter contratadas?

A cota depende do número geral de empregados que a empresa tem no seu quadro, na seguinte proporção, conforme estabelece o art. 93 da Lei nº 8.213/91:

I
de 100 a 200 empregados
2%
II
de 201 a 500 empregados
3%
III
de 501 a 1.000 empregados
4%
IV
de 1.001 empregados em diante
5%

Não menos importante que atender as determinações legais, e dar oportunidade de trabalho aos profissionais portadores de alguma necessidade especial é dar a oportunidade a você mesmo de descobrir como pode ser positiva a experiência de trabalhar com pessoas tão verdadeiramente especiais.

Comigo não foi diferente. Estava trabalhando como consultor e gestor na nova instalação da Central de Distribuição de uma rede de supermercados no Rio de Janeiro, realizando a implantação do sistema WMS e normatizando os processos operacionais, quando fui informado pelo RH da empresa que teríamos que fazer a contratação de um PCD.

Nesse sentido, foi feita a contratação de um rapaz autista. Minha primeira reação foi de preocupação de ter uma pessoa autista em uma operação que além de nova para a empresa e para a maioria dos colaboradores, ainda envolve grandes riscos devido à movimentação de máquinas pesadas e caminhões. 

Enfim, tinha receio de que este colaborador viesse a se machucar gravemente. Essa minha primeira reação, deve ser comum a quem nunca teve a oportunidade de trabalhar com uma pessoa "especial".

Em pouco tempo, ele se transformou em um dos mais produtivos colaboradores da nossa operação, não parava de trabalhar e de aprender novas atividades dia após dia, trabalhava com muita determinação, e não demandou nenhum tipo de treinamento especial, diferente do que já usávamos para treinar novos colaboradores que chegavam a nossa empresa. Ele é uma pessoa vital à operação, e sua presença além de muito querida por todos nós, agrega muito valor as nossas tarefas diárias, sendo capaz de motivar a todos.

Então, fica a dica para você que ainda tem receio de contratar um colaborador portador de necessidades especiais. Mesmo que sua empresa não esteja dentro das cotas exigidas pela Lei, dê uma chance a você e a sua equipe de poder trabalhar com uma pessoa tão especial, que vai trazer a todos na empresa um novo olhar para essa importante questão social.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

CONSTRUÇÃO DA CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO DO PAX SUPERMERCADOS


A Palavra que melhor define este importante projeto é sem dúvida, SUPERAÇÃO.

Foi com grande orgulho que participamos do processo de construção, na estruturação física com a layoutização das operações, na parametrização e implantação do sistema WMS para a Central de Distribuição dos SUPERMERCADOS PAX no bairro Oswaldo Cruz - Rio de Janeiro.

Um grande desafio, que nos pôs à prova em todos os conhecimentos de varejo, de implantação de sistemas e dos conhecimentos das rotinas de uma operação logística.

Foram meses de muita dedicação e perseverança até o início das operações da Central de Distribuição, que trouxe à empresa a um novo nível Comercial e Operacional. 

As fotos abaixo ilustram um pouco desse fantástico trabalho.



Promovendo  importantes  parcerias dentro  da empresa  com  as diretorias  envolvidas, o  setor de tecnologia  da informação e  o  departamento  comercial  e  fora  da empresa com  fornecedores de serviços logísticos, desenvolvedores de sistema e fornecedores de máquinas e equipamentos, todos trabalhando num mesmo  sentido, afim de garantir o sucesso  desse desafiador Projeto aos menores custos possíveis.

PARAMETRIZAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA WMS NO VAREJO.





Várias empresas de Tecnologia disponibilizam sistemas de gestão de estoques os “WMS”, que por questões comerciais e de tecnologia, funcionam em conjunto com os sistemas ERP e demais sistemas periféricos de cada empresa, alguns sistemas de gestão de estoques funcionam com outros ERPs, mas isso demanda uma rotina de customização normalmente onerosa.
Cada WMS tem, basicamente, os mesmos recursos no que diz respeito as funcionalidades básicas que vão desde o pedido ao fornecedor até à expedição das mercadorias para os pontos de venda. Nesse sentido, a maior ou menor disponibilidade de recursos extras ocorre pela quantidade de tempo de desenvolvimento que cada empresa reserva a esta ferramenta.
A correta parametrização dessa importante ferramenta de gestão, deve ser feita por profissional qualificado e seguindo as orientações do consultor da empresa de tecnologia que criou a ferramenta. Cada um desses profissionais tem grande importância durante o processo de implantação, um traz informações das políticas e demandas da empresa, e o outro ajusta o sistema as necessidades de cada empresa. Basicamente as empresas de varejo, do mesmo ramo de atuação, seguem as mesmas rotinas operacionais, com pequenas diferenças causadas por esse ou aquele processo executado de maneira diferente.
No entendimento de que há a necessidade que o uso de um sistema de gestão de estoque traga melhores resultados para a estratégica da empresa, seja na questão de ganhar agilidade na distribuição dos produtos, seja no retorno de informações úteis à tomada de decisão, é preciso dar uma atenção especial ao start do uso desse sistema.
Por esta razão, parametrizar corretamente o sistema e implantá-lo com o menor ruído possível as operações da empresa devem ser as metas dos profissionais que cuidam da implantação do WMS.
Alguns pontos são importantes para o sucesso dessa fase do processo, e devem contar com a presença de profissionais com a expertise para realiza-la. Destacamos alguns pontos importantes para o sucesso nessa etapa, que são: A Clara definição do MIX de produtos que vão ser entregues no CD pelos fornecedores, o correto cadastro desses produtos no sistema ERP, as dimensões das embalagens, cada mercadoria deve estar corretamente alocada dentro de sua categoria e subcategoria, a definição do sistema de separação de mercadorias e as normas de cada categoria / subcategoria / produto e subproduto.
Promover testes de utilização do sistema, dentro de um ambiente especialmente criado para esta fase do processo é um diferencial que garante maior efetividade na implantação.
Nesse contexto, se sua empresa necessita de um sistema de gestão de estoque, busque à orientação de um profissional que traga em seu portfólio de conhecimentos, tanto a parte de gestão de varejo, quanto a parte técnica de uso da ferramenta WMS. Essa iniciativa vai reduzir o tempo de implantação do sistema, dando foco aos pontos cruciais evitando custos desnecessários e agregando maior valor a essa fase do processo.

domingo, 27 de maio de 2018

PENSANDO NA PARALISAÇÃO DOS CAMINHONEIROS



a)    Não há um líder único dos manifestantes, o que prejudica a negociação;

b)     Não há um Sindicato representando os manifestantes. Mesmo o Presidente do Sindicato dos Caminhoneiros, não consegue representar todos os interesses;

c)       Não tem nenhum movimento como: CUT, Força Sindical, MTS ou qualquer outro que tenha se unido aos caminhoneiros, e mesmo assim, o movimento está forte e coeso;

d)     Não existe uma única linha de reivindicações, cada grupo tem reivindicações próprias;

e)     As reivindicações são variadas, dependendo do grupo de manifestantes:

1.      No começo era só a redução de Impostos no valor do Diesel (Federais e Estaduais);

2.     Depois a não cobrança de Pedágio por eixo levantado em todas as rodovias;

f)      Existem mais de 500 pontos de bloqueios nas rodovias. Com essa quantidade de pontos fica difícil negociar com todos;  

g)     Comprovadamente o Governo não sabe lidar com situações de crises extremas, demorou a reagir, e quando reagiu, não resolveu nada;

h)     Governo ameaça ao invés de chamar para a negociação, mesmo com todas os transtornos causados pela Greve;

i)       Empresas varejistas de pequeno e médio porte, não têm lastro para resistir a uma crise de abastecimento com tantos dias, e são as mais prejudicadas;

j)       As Duplicatas de Mercadorias compradas estão vencendo, sem que o varejista consiga fazer a reposição para não interromper o ciclo, vital ao varejo;

k)     O Governo não protegeu as refinarias e distribuidoras de combustíveis, e não providenciou até o momento a garantia do abastecimento dos veículos particulares. Isso, pode parar setores que nem se imagina. Policiais não conseguem chegar para trabalhar, Médicos não vão aos hospitais, Professores não dão aulas, Companhias de Abastecimento de Água não têm produtos químicos para deixar a água potável;

l)       Mesmo com dias parados e em crise extrema, não existe, ou não foi anunciado um Plano de Ação, para quando a Greve acabar (O que vai ser prioridade, com tantas emergências? O que vai ser feito com tantas mercadorias estragadas dentro dos caminhões parados?...);

m)   Com o passar dos dias, os caminhoneiros estão ganhando a adesão de outras categorias;

n)     Com a falta de Vendas de Mercadorias e a falta de Produção das indústrias, o Governo está perdendo milhões em arrecadação de Impostos;

o)     Não há logística que possa dar conta da quantidade de demandas a serem atendidas após o término da Paralisação;

p)     São alguns dos Efeito Diretos da Paralisação:
a.      Sem Alimentos
b.     Sem Remédios
c.      Sem Combustível
d.     Sem ração para os animais
e.     Produtos estragando no Campo e dentro dos caminhões parados
f.       Saúde Pública extremamente comprometida, pela falta de insumos básicos
g.      Correspondências não chegam aos seus destinos
h.     Economia parada, ou em ritmo muito lento

Ao que parece, o Governo não acreditou que uma categoria poderia realmente parar todo um país.
Marcelo Bacellar - Consultor em Gestão e Logística 

domingo, 11 de fevereiro de 2018

SUPER RIO EXPO FOOD 2018



Está chegando a hora de rever os Amigos, Clientes e Parceiros de Negócios. Juntos vamos celebrar mais um ano que promete excelentes negócios para todos nós.
Estaremos no evento, prestigiando os expositores, e fazendo novos contatos. Trabalhando nossa Job Network, para somarmos forças e apresentarmos resultados cada vez, melhores.
Esperamos você lá! 

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

CONSULTORIA LOGÍSTICA



Desde novembro de 2016, auxiliando à empresa Pax Supermercados em sua reestruturação logística, onde atuamos desde o planejamento da construção de seu CD de Carga Seca, em Bento Ribeiro, indicando a melhor forma de alocar cada espaço dentro do galpão, auxiliamos na cotação dos porta paletes e também à locação das empilhadeiras e coletores de dados tendo como meta, oferecer equipamentos de ponta com custos justos. Passamos também pela descrição dos processos, desde a compra até a entrega nas unidades de vendas da empresa, pela implantamos cada uma das rotinas operacionais logísticas e foi necessário atualizar os dados logísticos de cada um dos produtos que compõe o MIX do CD de Carga Seca.

Agora, em janeiro de 2018, estamos na fase final para implantação do sistema WMS, terminando a parametrização do sistema e formando as equipes operacionais e da equipe de back office na utilização do sistema WMS da empresa Solidcon.   

Certamente um grande desafio, que estamos conseguindo superar, para auxiliar nosso cliente na informatização de seus processos logísticos, gerando um fluxo de produtos e um contra fluxo de informações relevantes à tomada de decisão da Diretoria da empresa.