quinta-feira, 29 de setembro de 2011

NO BRASIL, 43% DA POPULAÇÃO UTILIZA MÍDIAS SOCIAIS

Sites como Facebook, Twitter, Orkut e Youtube são fundamentais para as empresas interessadas em se aproximar do consumidor brasileiro. Sobretudo do público jovem e abastado. Afinal, 43% da população do País utiliza algum tipo de mídia social. Quando a análise se volta apenas para as classes A e B, o índice sobe para 53%. Os dados são de uma pesquisa realizada pela GfK, 4º maior grupo mundial do setor de pesquisas.
Cynthia Vieira, diretora da área de Business & Technology da GfK, pondera que, apesar da grande utilização, o uso ainda se concentra entre pessoas de 18 a 34 anos e de nível social mais alto. Segundo o levantamento, entre as classes C e D, o percentual de usuários de mídias sociais cai para 33%.
O levantamento da GfK identificou também a relação dos consumidores com as marcas nas mídias sociais. Entre os entrevistados, 27% utilizam esses sites para pesquisar sobre marcas. Em segundo lugar aparece a recomendação de marcas, algo comum a 17% dos consumidores ouvidos. A GfK entrevistou mil pessoas com mais de 18 anos nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém, além das cidades de Brasília, Goiânia e Manaus.
Fonte: Supermercado Moderno

Comentário:
Para as empresas que querem se aproximar de seus consumidores, é necessário lembrar-se de um conceito de Marketing que dizia que um cliente satisfeito conta sobre sua satisfação para umas 3 ou 4 pessoas e o cliente insatisfeito falava para 9 ou 11 pessoas. Com as redes sociais, essas quantidades podem se multiplicar por milhares, e com uma abrangência internacional.
Isso significa dizer que a satisfação do cliente recebe um foco central. Produtos e serviços têm que estar alinhados com a garantia de satisfação dos clientes, e as empresas que desejam permanecer no mercado devem orientar suas estratégias para qualificação de seus colaboradores, revisão dos processos e outras ações que gerem a tão desejada satisfação dos seus clientes.
Mas, as redes sociais podem ser uma ferramenta muito útil para as empresas, onde é possível verificar “em tempo real” como seus consumidores vêem sua empresa, é preciso ser capaz de responder as insatisfações dos consumidores na velocidade da internet, com pessoal treinado para dar respostas e o mais importante, processos ágeis para corrigir as falhas. É preciso ter uma nova mentalidade orientada para seus consumidores.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

FVG Online


Vou usar o espaço do meu blog, para falar sobre os cursos rápidos da FGV-OnLine são cursos oferecidos gratuitamente, com a duração de 5h que contam com um conteúdo de fácil entendimento e muito bem elaborados. Já fiz alguns deles e recomendo às pessoas que queiram fazer uma atualização rápida, bem elaborada e com um conteúdo atual.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

“O Planejamento estratégico é um processo gerencial que diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. Também considera premissas básicas que a empresa deve respeitar para que todo o processo tenha coerência e sustentação.”
Fonte: Wikipédia

A abordagem desse tema se deve ao fato dele estar constantemente divulgado nas mídias, ou melhor, a falta dele.
Quase todos os dias nos deparamos com notícias que nos remetem ao pensamento da falta de planejamento em diversas áreas. Vou citar uma mais recente que me chamou muito a atenção, e no decorrer do texto explico melhor o porquê. Todos devem estar assistindo as matérias sobre o Rock in Rio pela TV, e com certeza viram a falta de planejamento da Fetranspor com a quantidade de ônibus necessários e com os valores cobrados no primeiro dia do evento. Quem pagou R$ 35,00 reais antecipadamente, poderia ter deixado para pagar R$ 20,00 no momento do embargue nos ônibus, só que isso não foi divulgado assim. O que foi divulgado foi que os ônibus não receberiam dinheiro em espécie, somente os cartões no valor de R$ 35,00, o que já é um absurdo, mas isso é material para outra matéria.
Fiquei me perguntando se era muito difícil fazer as contas da quantidade de pessoas que utilizariam os ônibus, pois a conta não seria mais ou menos assim: quantidade de cartões comprados / pela capacidade do ônibus = quantidade necessária de veículos podendo ter uma variação a mais com os cartões vendidos na hora, talvez na ordem de 20%, para mim que sou leigo no assunto, essa conta me parece bem razoável. E para a questão da cobrança das passagens era muito difícil colocar uma pessoa para fazer uma conferência no embargue? Na rodoviária não funciona assim?  
Alguns que leiam essa matéria podem falar que eu só estou falando porque falar é muito fácil, vai fazer. Para os internautas que não me conhecem pessoalmente, gostaria e relatar que fui responsável por alguns eventos de grande magnitude e outros de grande importância também, onde nada poderia dar errado, ou pelo menos teríamos que ter um plano B, estou falando de Carnaval na Marques de Sapucaí, de Feira da Providência e outros. Sei exatamente o que é ser responsável por grandes eventos.
O Fato de abordar esse assunto no site é tentar chamar a atenção de gestores e do pessoal de base também, para a importância de estarmos fazendo checagens constantes das nossas atividades, principalmente das futuras, as que o tempo nos permite planejar e criar recursos para sanar eventuais dificuldades que possam surgir. Liste os materiais, pessoal, estrutura, e outros recursos necessários para que você possa estar executando bem suas funções, planejar é mais fácil que parece e quanto mais você exercita, mais chance você terá de sucesso.

CONCEITO LEAN – FAZER CADA VEZ MAIS COM CADA VEZ MENOS

Em meus estudos no Instituto COPPEAD, tive o primeiro contato com o conceito Lean que pode ser inicialmente entendido no texto abaixo:
“Uma das filosofias de negócios mais poderosas é o enfoque do "Lean Thinking", ou "Mentalidade Enxuta", baseada no Sistema Toyota de Produção que olha para as atividades básicas envolvidas no negócio e identifica o que é o desperdício e o que é o valor a partir da ótica dos clientes e usuários.
Os princípios envolvem a criação de fluxos contínuos e sistemas puxados baseados na demanda real dos clientes, a análise e melhoria do fluxo de valor das plantas e da cadeia completa, desde as matérias primas até os produtos acabados, e o desenvolvimento de produtos que efetivamente sejam soluções do ponto de vista do cliente.
Por mais simples que isso possa parecer, a adoção dessa filosofia tem trazido resultados extraordinários para as empresas que a praticam.”
Fonte: (Lean Institute Brasil)

Descobrir o que é realmente valorizado pelo cliente pode, além de reduzir custos, fazer com que o trabalho envolvido seja mais eficaz e com um custo menor.

Os Cinco Princípios da Mentalidade Enxuta:

Valor
O ponto de partida para a Mentalidade Enxuta consiste em definir o que é Valor. Diferente do que muitos pensam, não é a empresa e sim o cliente quem define o que é valor. Para ele, a necessidade gera o valor e cabe às empresas determinarem qual é essa necessidade, procurar satisfazê-la e cobrar por isso um preço específico, a fim de manter a empresa no negócio e aumentar os lucros via melhoria contínua dos processos, reduzindo os custos e melhorando a qualidade.

Fluxo de Valor
O próximo passo consiste em identificar o Fluxo de Valor. Significa dissecar a cadeia produtiva e separar os processos em três tipos: aqueles que efetivamente geram valor, aqueles que não geram valor, mas são importantes para a manutenção dos processos e da qualidade, e, por fim, aqueles que não agregam valor, devendo ser eliminados imediatamente. Apesar de continuamente olharem para sua cadeia produtiva, as empresas continuam a focalizar em reduções de custos não acompanhadas pelo exame da geração de valor, pois olham apenas para números e indicadores no curto prazo, ignorando os processos reais de fornecedores e revendedores. As empresas devem olhar para todo o processo, desde a criação do produto até a venda final (e, por vezes, inclusive o pós-venda).

Fluxo Contínuo
A seguir, deve-se dar "fluidez" para os processos e atividades que restaram. Isso exige uma mudança na mentalidade das pessoas. Elas têm que deixar de lado a idéia que têm de produção por departamentos como a melhor alternativa. Constituir Fluxo Contínuo com as etapas restantes é uma tarefa difícil do processo. É, também, a mais estimulante. O efeito imediato da criação de fluxos contínuos pode ser sentido na redução dos tempos de concepção de produtos, de processamento de pedidos e em estoques. Ter a capacidade de desenvolver, produzir e distribuir rapidamente dá ao produto uma "atualidade": a empresa pode atender a necessidade dos clientes quase que instantaneamente.
Produção Puxada
Isso permite inverter o fluxo produtivo: as empresas não mais empurram os produtos para o consumidor (desovando estoques) através de descontos e promoções. O consumidor passa a Puxar o fluxo de valor, reduzindo a necessidade de estoques e valorizando o produto. Sempre que não se consegue estabelecer o fluxo contínuo, conectam-se os processos através de sistemas puxados.

Perfeição
Perfeição, quinto e último passo da Mentalidade Enxuta, deve ser o objetivo constante de todos envolvidos nos fluxos de valor. A busca do aperfeiçoamento contínuo em direção a um estado ideal deve nortear todos os esforços da empresa em processos transparentes, onde todos os membros da cadeia (montadores, fabricantes de diversos níveis, distribuidores e revendedores) tenham conhecimento profundo do processo como um todo, podendo dialogar e buscar continuamente melhores formas de criar valor.

Maiores informações pelo site:  www.lean.org.br  

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ALTA DO DÓLAR PODE INTERFERIR NAS IMPORTAÇÕES NATALINAS

O despertar do dólar
Por Silvia Rosa e Angelo Pavini | De São Paulo
Walter Maciel, da Quest: alta do dólar traz receio de impacto na inflação
A reversão do desempenho do dólar em setembro pegou de surpresa os investidores. Só neste mês, o dólar sobe 17% até ontem, quando fechou em alta de 4,24%, a R$ 1,865 na venda, a maior cotação desde 7 de junho de 2010. Com o salto, muitos investidores podem estar se perguntando se não seria um bom momento para voltar aplicar na moeda americana. (...)
Fonte: Valor Econômico

Comentário:
As importações que tem seus preços atrelados ao dólar podem sofrer com a recente valorização da moeda Norte Americana. Acredita-se que alguns produtos que são negociados por volta do mês de outubro, podem sofrer uma redução nos volumes de importação, o que acaba indo na contramão das expectativas de crescimento nas vendas de produtos natalinos, como as frutas secas que venham da Turquia, Portugal e Espanha e também das castanhas portuguesas. No caso das castanhas portuguesas, os produtores ainda estão bastante otimistas acreditando no crescimento das vendas para 2011. 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

RUPTURA NO SETOR É DE 10%

O índice médio de falta de produtos nos super e hipermercados é de 10% dos itens. É o que aponta pesquisa da Nielsen, divulgada hoje, 21/09, na 45° convenção da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).
O estudo envolveu 30 categorias e foi realizado entre maio e junho deste ano, em 1,4 mil lojas responsáveis por 54% do faturamento do setor. Segundo Olegário Araújo, diretor de atendimento da Nielsen, como hoje há mais opções de produtos nos supermercados, a ruptura cria uma insatisfação maior no consumidor.

O levantamento aponta que cerveja é a categoria campeã em ruptura, com 20,12% do total de itens. Em segundo lugar vem o iogurte com 14,6% e em terceiro lugar refrigerante, com 13,5%

Comentário:

As rupturas, sobretudo dos 20/80, podem gerar uma sensação no cliente de loja que não atende suas necessidades de compras. As rupturas muitas vezes se devem a itens que estão no depósito e não vão para área de vendas, e até por estoques virtuais que impedem o abastecimento das lojas pelo CD.
Seja lá qual for o motivo, as rupturas são prejudiciais para fornecedores, varejistas e principalmente para os consumidores.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

AUMENTA IMPORTAÇÃO DE FRUTAS e LEGUMES

O câmbio favorável e o aumento da renda do consumidor brasileiro estão provocando uma guinada significativa nas importações de frutas e legumes, é o que revela a Secex (Secretaria de Comércio Exterior). Além das "commodities" trazidas tradicionalmente em períodos de entressafra da produção nacional, grandes centros varejistas aproveitam a boa conjuntura econômica para apresentar ao mercado produtos diferenciados e com maior valor agregado.

Eles ampliaram a oferta de produtos diferenciados - de batatas do Oregon (que vêm em diferentes tons de amarelo e rosa) a "orelhas-de-judas", cogumelo cultivado na Ásia. Na linha de produtos gourmet, o grande destaque deve ser o alho preto defumado produzido na Argentina.

O volume de legumes oriundos do Mercosul, EUA e Europa cresceu à medida em que a vida melhorou para muitos brasileiros, que passaram a comer mais e melhor: eram 167 mil toneladas em 2007; passaram a 285 mil toneladas em 2010, um salto de 70%. De janeiro a agosto deste ano, foram importados 189 mil toneladas.

Na Ceagesp paulista, o maior entreposto de alimentos do país, 15% de 1,5 milhão de toneladas de frutas já vêm de fora do país.

Alexandre Santoro, da Frugal - que é permissionária da Ceagesp -, acrescenta que a crise na Europa também contribuiu para essa tendência, já que os exportadores de legumes e frutas precisaram encontrar outras rotas para escoar produtos perecíveis.

Outro fator que impulsiona as importações sãos as quebras de safras devido a problemas climáticos. Chuvas de granizo em Santa Catarina, principal polo produtor de maçãs no país, elevou as importações da fruta em 47,7% de janeiro a agosto deste ano, alcançando 50,8 mil toneladas. Sorte da Argentina, principal país de origem de maçãs.
Fonte: Valor Econômico

Comentário:
O mesmo cenário deve se repetir para as sazonalidades natalinas, como frutas secas e castanha portuguesa. Há uma expectativa de um forte crescimento nas vendas para o ano de 2011, e com uma qualidade superior a dos últimos anos.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Castanha Portuguesa AgroAguiar "O Produtor direto no Brasil"



Se existe um produto que se vende muito e não se tem como escolher de quem comprar é a "castanha portuguesa" no período de Natal.
Fomos convidados, eu e meus sócios Marcelo Cerqueira (Especialista em TI) e Johnny Ferreira (Consultor em Logística), pela AgroAguiar para fazer dois trabalhos no mercado brasileiro. O primeiro foi dar uma identidade para a castanha portuguesa, ou seja, aliar o nome da empresa ao seu produto. Hoje 99% da castanha que consumimos não possuem um nome de empresa produtora associado a sua venda, no final a castanha portuguesa passa a ser do varejista e não do produtor. Isso acontece com alguns produtos agrícolas no Brasil e no mundo e/ou com produtos que são vendidos a granel, como no caso do bacalhau. O segundo trabalho foi a introdução da empresa no mercado nacional, o que no varejo pode ser um trabalho de porta a porta, como no caso o que é desejado é trazer ao conhecimento do máximo de varejistas, atacadistas e importadores o nome da empresa AgroAguiar, realizamos um trabalho de divulgação digno dos antigos portugueses, fomos de porta em porta para fazer o varejista ter conhecimento que o próprio fornecedor está se dispondo a colocar seu produto no mercado nacional, sem a presença de intermediários. Um dos fatores que podemos atribuir como diferencial nessa investida é o fato dos próprios donos estarem fazendo as visitas aos varejistas e atacadistas.
O que se ganha com esse tipo de ação é que o produto pode chegar ao Brasil com preço mais baixo “o preço da castanha só será estabelecido no final de setembro ou início de outubro, quando a colheita estiver quase terminada”, com uma excepcional qualidade e com um calibre maior que os nossos padrões. Como essa estratégia de negociação ganham todos: O produtor que pode ofertar a sua produção diretamente, o varejista e o atacadista que terão uma melhor margem de lucro pela eliminação do intermediário e o cliente que garante um produto de melhor qualidade a um preço mais em conta. Hoje estou atuando além de consultor da empresa no Brasil, e também como seu representante comercial, com a finalidade de garantir que as estratégias se concretizem. Agora é esperar a castanha chegar é ter realmente um Feliz Natal!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Na AgroAguiar destaca-se a castanha


A matéria-prima proveniente das três zonas do país que maior produtividade têm, nomeadamente da zona da DOP (Denominação de Origem Protegida) da Castanha da Padrela, da Castanha da Terra Fria e da Castanha dos Soutos da Lapa.
Na fase inicial, para além do processo de calibragem, a castanha é rigorosamente selecionada através de um processo de escolha por água, que garante antes do processo industrial um grau de não conformidade inferior a 2%. Esta castanha é comercializada em fresco e transformada dependendo da aptência das referidas DOP
(Denominação de Origem Protegida) para uma ou outra aplicação. Com referência aos produtos transformados comercializa:

Castanha pelada congelada;
Castanha assada congelada;
Castanha assada embalada
em Atmosfera Modificada;
Marron glacé;
Castanha em Calda;
Compota de Castanha.

Confira mais informações no site da empresa: http://agroaguiar.pt/index.php?pid=100

sábado, 10 de setembro de 2011

WALMART ADMITE PROBLEMAS NO BRASIL

A revelação partiu do presidente da área internacional do Walmart, Doug McMillon, que afirmou a analistas de mercado que era necessário entrar com o modelo "preço baixo todo dia" no Brasil porque a rede apresentava dificuldades com a estratégia anterior, baseada em promoções.

McMillon disse que, há um ano, a companhia no Brasil passava por um "período difícil" no que diz respeito ao equilíbrio entre lucro e prejuízo. "Nós tinhamos um modelo operacional que não era sustentável", afirmou.
Sobre a implementação do novo modelo comercial de "preço baixo todo dia", o executivo disse: "Francamente, isso tem levado mais tempo do que eu imaginava que levaria." E completou: "Eu atribuo isso ao ambiente marcado por altas variações de preços no Brasil."

Segundo ele, há sinais de que o novo formato está evoluindo bem, com aumento de 7% nas transações, "porque as pessoas entram nas lojas e percebem que economizam", mas o tráfego de pessoas na rede caiu 4% a 5%. Ele reforçou que está muito otimista em relação ao que o Brasil pode representar para o grupo no futuro.
Fonte: Valor Econômico

Comentário:

O Walmart passa por dificuldades nas operações no Brasil por alguns motivos, mas o principal deles é ter deixado de lado a análise da cultura de compra e consumo do mercado brasileiro. Ainda existe no nosso mercado uma cultura de compra de promoções, herança de um longo período de inflação e dos longos anos de baixo poder de compra das classes C,D e E. Mesmo hoje com maior poder de compra o consumidor opta por comprar buscando redes que pratiquem preços baixos de verdade “assunto que já foi alvo de vários estudos, e até matéria dessa revista a anos atrás”.
Mesmo depois dessa mudança, o walmart vai precisar de muito investimento em mídia, e de tempo para fazer com que o consumidor possa perceber sua nova estratégia.
(Marcelo Bacellar) 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

SALÁRIO AINDA É PRINCIPAL MOTIVO PARA EXECUTIVO MUDAR DE EMPREGO

A possibilidade de encarar novos projetos e desafios pode até ser estimulante, mas, na maioria dos casos em que um executivo troca de emprego, o motivo principal é mesmo o salário. A constatação vem de uma pesquisa realizada pela Asap, consultoria de recrutamento e seleção de executivos de média gerência.
Do total de mil executivos ouvidos, 82,6% afirmam já ter recebido proposta para mudar de emprego. Mais da metade, porém, recusou a oferta. A razão? O salário estava abaixo das expectativas. Outro ponto observado por muitos foi o fato de o cargo não ter relação com seus objetivos profissionais.
Carina Budin, sócia-gerente da filial da consultoria em Campinas (SP), pondera que dinheiro é o mais importante nessa decisão, mas não o único fator considerado. “A remuneração ainda é decisiva no momento da mudança de emprego, mas não é a única coisa que motiva as pessoas. Não podemos excluir a importância de outros fatores, como possibilidade de ascensão na carreira e o desafio profissional”, afirma.
Fonte: Portal IG

Comentário:
Dinheiro não é tudo, mas faz muita diferença na hora da escolha. Foram bem destacados os novos desafios profissionais, chances de crescimento na nova empresa e a oportunidade de desenvolver um ou mais projetos com o seu perfil. Todos esses fatores somados, são motivadores para o profissional aceitar novos desafios.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

DÓLAR COMPLETA QUINTO DIA DE ALTA E VALE R$ 1,658

SÃO PAULO – O dólar comercial completou o quinto pregão seguido de alta, maior sequência de valorização do ano, mas não teve força para fechar acima da linha de R$ 1,66.
No fim da tarde as compras perderam força e a moeda fechou a R$ 1,658 na venda, ainda assim, valorização de 0,48%. Na máxima o dólar marcou R$ 1,668, alta de 1,09%.
Cabe lembrar que cerca de um mês atrás, o dólar testava mínimas não vistas desde 1999 na casa de R$ 1,53. Nesse intervalo, o preço da moeda subiu 7,87%. Com isso, a perda do dólar no ano se reduziu a 0,48%.
Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar pronto avançou 0,91%, para R$ 1,661. O volume negociado no dia somou US$ 219,25 milhões, contra US$ 228 milhões no pregão anterior.
Também na BM&F, o dólar para outubro operava com alta de 0,87%, a R$ 1,669 antes do ajuste final, mas chegou a R$ 1,678.
A formação de preço continua alinhada com a instabilidade do quadro externo. Quanto maior a aversão ao risco, maior a demanda por dólar. O Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas, subia 0,86%, a 75,90 pontos. Já o euro caía 0,72%, a US$ 1,399, menor preço desde meados de julho. 
Além do vetor externo, também está em pauta a perda de atratividade do real frente outras moedas emergentes conforme o Banco Central (BC) deu início a um ciclo de corte de juros.
A redução da taxa se soma a outros entraves à apreciação da moeda brasileira, como as medidas tomadas pelo governo no decorrer do ano para limitar posições vendidas (apostas pró-real) tanto no mercado à vista quanto futuro.
Em relatório, os economistas do Bank of America Merrill Lynch notam que dependendo de como e em que velocidade a taxa de juro cair no Brasil, o real pode passar por um período de fraqueza nos próximos meses.
“No entanto, é justo assumir, neste momento, que a perspectiva de menores retornos [nas operações com o real] sugere que a moeda deve ter um desempenho pior em comparação com uma cesta de moedas emergentes”, escreveu a instituição.
Hoje, por exemplo, o peso mexicano ganhou da moeda americana. O dólar australiano perde para o dólar americano, mas menos que o real. Já o rand sul-africano perde mais do que a moeda brasileira.
Mercado futuro
Olhando para as posições no mercado futuro, o pregão de segunda-feira marcou uma virada de mão do estrangeiro. Pela primeira vez desde janeiro, o não residente saiu da posição vendida (aquela que ganha com queda do dólar). No pregão de ontem, o não residente voltou comprar contratos de dólar. Com isso, a posição líquida passou a ser comprada (ganha com alta do dólar) de US$ 5,7 milhões.
Mas se colocarmos na conta a posição em cupom cambial (DDI – juro em dólar), a posição do estrangeiro ainda é francamente vendida. A “aposta” no real ainda está em US$ 14 bilhões.
Enquanto o estrangeiro compra dólar futuro, os bancos vendem. Com isso, a posição vendida das instituições financeiras em contratos de dólar subiu a US$ 1,28 bilhão. No entanto, os bancos ainda têm estoque total comprado em cupom cambial de US$ 7,592 bilhões. Disso resulta uma “aposta” no dólar de US$ 6,3 bilhões.
Câmbio externo
A Suíça, que já tinha ingressado na “guerra cambial” ao adotar medidas para conter a valorização do franco suíço fez uma ofensiva bastante agressiva hoje. Institui um piso para a variação do euro/franco em 1,20.
Ou seja, o banco vai gastar o que for necessário para manter esse preço mínimo. Em comunicado, o Banco Nacional Suíço disse que “não vai mais tolerar” uma taxa de câmbio euro/franco abaixo de 1,20.
A reação não poderia ser outra. O euro disparou quase 9% ante o franco, encostando na “paridade”. A moeda suíça também caiu cerca de 10% ante o dólar.
(Eduardo Campos | Valor)

Comentário
E se mantendo esse crescimento na valorização do dólar, pode comprometer às vendas de produtos natalinos.

VOCÊ CONHECE A LEI Nº 5502, DE 15 DE JULHO DE 2009.

Ela DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO E RECOLHIMENTO DE SACOLAS PLÁSTICAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS LOCALIZADOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO COMO FORMA DE COLOCÁ-LAS À DISPOSIÇÃO DO CICLO DE RECICLAGEM E PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE FLUMINENSE E ACRESCENTA O ARTIGO 98-A À LEI Nº 3467/2000.
Bem, parece que essa é mais um Lei que não pegou. Aliás como é esse negócio de uma Lei pegar ou não pegar. Lei é Lei, ou não!?
Segundo a Lei 5502 os prazos são, ou eram:
I - 3 (três) anos, a contar da entrada em vigor da presente Lei, para as sociedades e os empresários classificados como microempresas nos termos do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte;

II - 2 (dois) anos, a contar da entrada em vigor da presente Lei, para as sociedades e os empresários classificados como empresas de pequeno porte nos termos do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte;

III - 1 (hum) ano, a contar da entrada em vigor da presente Lei, para as demais sociedades e empresários titulares de estabelecimentos sujeitos à presente Lei.
Com mais de dois anos a Lei parece mesmo que não colou. O que noto é que a sociedade está se mobilizando para diminuir o uso das sacolas plásticas, com o uso de sacolas de lona ou caixas de papelão ou colocando direto em carrinhos.
O que vale mesmo é que a sociedade notou que o uso indiscriminado das sacolas plásticas é extremamente prejudicial a você, seus filhos, netos, bisnetos... as sacolas que você descartar na natureza hoje, estarão presentes por muitas gerações.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

GRUPO PÃO DE AÇÚCAR FINALIZA CONVERSÃO DE SENDAS & COMPREBEM

Por Adriana Mattos | Valor

SÃO PAULO - O Grupo Pão de Açúcar informou hoje a finalização da conversão das marcas CompreBem e Sendas em novas bandeiras do grupo varejista, que passa a operar exclusivamente com Extra e Pão de Açúcar como marcas de varejo alimentar, além de Assaí, no ramo atacadista. O processo de conversão dos supermercados CompreBem e Sendas, iniciado há 18 meses, envolveu cerca de R$ 230 milhões em investimentos e inclui a mudança e modernização de 221 lojas.
A equipe do GPA analisou os pontos com as bandeiras transformadas e definiu, ao longo dos últimos meses, quais seriam as marcas que assumiriam as 221 lojas CompreBem e Sendas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Os estudos de mercado para conversão de CompreBem e Sendas apontaram para o potencial de algumas lojas para o formato de supermercados Extra e Pão de Açúcar (vizinhança) e Assaí (atacado), A alteração foi feita dependendo da região geográfica e do perfil do público local, entre outros critérios analisados.
A marca Extra, sobretudo o formato de vizinhança Extra Supermercado, teve destaque no programa de conversões. “O modelo, definido nos últimos dois anos, leva em consideração as novas necessidades de consumo provenientes das mudanças socioeconômicas, da ascensão de classes e do perfil de consumo de cada microrregião em que as lojas CompreBem e Sendas atuavam”, informa nota distribuída pela assessoria de imprensa do grupo.


"Para mim essa matéria tem um valor maior, pois foi na loja que eu gerenciava das Sendas (Filial – 12 Recreio dos Bandeirantes), que esse processo se iniciou em 2004 com a integração do pessoal do Pão de Açúcar São Paulo. Foi engrandecedor ter participado desse processo."

Acesse: http://www.valor.com.br/empresas/998858/grupo-pao-de-acucar-finaliza-conversao-de-sendas-e-comprebem

COMENTÁRIO NO JORNAL VALOR ECONÔMICO

"Diniz deixou uma bomba nas mãos de Naouri, que agora tem um "mico no ombro". Se o Walmart se fundir com o Carrefour provavelmente o GPA terá que trabalhar muito para conseguir ter o mesmo tamanho, utilizando muito mais recursos financeiros. E agora Naouri!? Como explicar isso aos
acionistas do Grupo? Cuidado para o mico não virar um gorila."
Aos amigos que não entendem muito bem o que uma operação dessas pode gerar, vou tentar explicar de maneira sucinta.
Se o Carrefour se fundir com o Walmart, teremos um gigante multinacional do varejo no Brasil com 100% de capital estrangeiro. Se o Carrefour se fundir com o GPA, teremos capital nacional girando dentro do Brasil, mesmo sendo parte do capital do GPA de um grupo francês. Somente para lembrar, o Walmart está enfrentando uma crise no Brasil, pois em poucas palavras, não atua no país com conhecimento da cultura de compras dos consumidores brasileiros.
(Marcelo Bacellar)

Por Adriana Mattos | De São Paulo

sábado, 3 de setembro de 2011

PESQUISANDO O VAREJO MUNDIAL


Em minhas pesquisas sobre supermercados ao redor do mundo, tive acesso ao Wegmans, e confesso que fiquei muito bem impressionado. Juntei algumas fotos de setores que me chamaram mais atenção e a Planta Baixa da Loja, que nos fornece um bom material de pesquisa. Vamos ver!
Imagens 1 e 2: FLV


A arrumação das frutas, verduras e legumes são feitas na caixa que vem do fornecedor. Para isso, existe um padrão nas embalagens para que os equipamentos de exposição sejam plenamente utilizados. Outros pontos que chamam muito a atenção são: o trabalho de usos do colorido e o frescor dos produtos expostos. Muita limpeza e organização no setor.
Imagem 3: Cheese Shop - Setor de queijos

O setor é de impressionar pelo tamanho e pela variedade. São queijos de todos os tipos de várias partes do mundo. A qualidade no atendimento demonstra, além investimentos em treinamento, a satisfação que o colaborador tem em trabalhar na empresa.
Imagem 4: Peixaria


E se tratando de layout, o setor de Peixaria tem um padrão diferente do nosso. No Brasil as preparações ficam abaixo, no balcão, e os peixes inteiros acima. No Wegmans as preparações ficam ao lado, como no caso da foto onde podemos ver postas de salmão ao lado de peixes inteiros.
Imagem 5: Açougue


Um setor limpo, bem organizado e com uma qualidade visual incrível, é muito pouco provável passar por ele sem comprar nada. A grande quantidade de preparações expostas no balcão, uma exposição convidativa e vendedora.
As preparações podem gerar um crescimento de margem para o setor muito significativo, e por isso o investimento de mão de obra e espaço no balcão nelas se justifica, apenas é preciso ter cuidado na preparação das receitas e nas suas rentabilidades.
Imagem 6: Padaria


Olhando esse setor dá para entender porque é difícil manter a dieta em dia. Muita variedade de doces e tortas que se destacam no setor. Mais uma coisa que chamou a minha atenção foi a qualidade das imagens dos produtos que são usadas no setor, parecem uma pintura, isso acaba atraindo os clientes para comprar no setor.
Imagem 7: Planta Baixa.

Essa imagem merece destaque, pois podemos fazer diversas análises com ela. Um ponto que, acredito que mereça destaque é o fato de cada setor ser visto como uma unidade de negócio isolada dentro da loja, ou seja: Cada setor tem seu destaque próprio, como se estivéssemos tratando de vários negócios dentro de um único espaço.
Logo na entrada temos o setor de farmácia e cosméticos, com flores ao lado. O setor de flores nos dá uma sensação muito agradável e um bem estar muito bom.
Para a direita temos a padaria, o setor de queijos, sushi, uma cafeteria e as pizzas. No fundo da loja estão a peixaria, o FLV, o açougue e o muito bem colocado setor de bebidas frias. À esquerda da loja temos os congelados e mais ao fundo book shop e comidas internacionais.
Em uma lista de compras semanal ou mensal o layout da loja faz o cliente percorrer toda sua extensão, pois foi projetada com esse propósito.
Tive realmente uma ótima impressão dessa rede de supermercados com alguns pontos que merecem destaque: Limpeza, qualidade de atendimento, cuidado na exposição de produtos, layout, preocupação com a abrangência e profundidade, comunicação visual limpa e bem posicionada e tipo de iluminação, que é passa um clima de calma e tranqüilidade para os clientes e colaboradores no interior da loja.
Parando para comparar notei que algumas redes no Brasil adotam vários pontos que destaquei acima, sendo que em São Paulo consegui notar a presença de uma maior quantidade desses itens. 
Um destaque importante é que nessa rede, assim como no Wall Mart, não existe uma cultura de destaque para as ofertas, o que no Brasil é bastante explorado, devido ao perfil de compra dos brasileiro, principalmente em função de vários anos de inflação. Mas isso é outro assunto.    

XV BIENAL DO LIVRO 2011 - RJ


Marcelo Bacellar, na Livraria Saraiva, conferindo os últimos lançamentos de livros de gestão impressos e digitais. A Bienal conta com a presença de várias editoras importantes e com uma grande variedade de publicações, vale ir ao Rio Centro conferir.  
Maiores informações, acesse http://www.bienaldolivro.com.br/



sexta-feira, 2 de setembro de 2011

CARREFOUR PLANEJA CORTE DE PREÇOS, VEJA!

O Carrefour, maior varejista da Europa, alertou que seu lucro pode cair 15% este ano com o corte nos preços que pretende promover, na tentativa de reverter a queda de participação e enfrentar um ambiente econômico cada vez mais difícil. 
O corte de custos deve atingir o formato Planet, uma tentativa de renovação do modelo de hipermercados, que continua a enfrentar desaceleração no Sul da Europa, mais especialmente na Grécia e na Itália. Além disso, o aumento do preço das commodities põe em risco os ganhos realizados com aquisições.
“Estamos nos resignando em 2011 e reconstruindo o momento de 2012 para entregar um crescimento de longo prazo sustentável e rentável”, disse Lars Olofsson, presidente do Carrefour.
Enquanto isso, o novo principal executivo do Carrefour na França, Noel Prioux, revelou novos planos para estimular o consumo no país sede da companhia, com foco no corte de preços, em detrimento de promoções caras, delegando mais responsabilidade aos gerentes de hipermercados. Ao mesmo tempo, pretende acelerar a expansão de produtos de marca própria do Carrefour e das vendas no comércio eletrônico.
O Carrefour, como segundo maior varejista mundial, só atrás do americano Walmart, admitiu que também vem cometendo erros, como o aumento dos preços na França, seu principal mercado, acima dos concorrentes E Leclerc e Intermarché.  
“Nós tentamos fazer muito, muito rápido”, disse Olofsson.
(Daniele Madureira | Valor)

http://www.valor.com.br/empresas/996032/para-recuperar-mercado-carrefour-planeja-corte-de-precos

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

FORMAÇÃO PROFISSIONAL NO VAREJO

Desde que eu iniciei minha carreira de gestor no varejo, que foi no ramo de material de construção, eu sempre me foquei em treinar, explicar e formar as pessoas que trabalhavam direta ou indiretamente comigo.
Em 2001 quando entrei nas Sendas tive o privilégio de ser da turma de Trainee nesse ano, o que significava ser treinado colocando as mãos na massa. Fui treinado em todos os setores, com ênfase nos perecíveis trabalhando como salgador, padeiro, peixeiro, açougueiro, repositor, estoquista, atendente e ... muito mais. Foram 4 meses de treinamento diário até que eu fosse assumir minha primeira loja, onde diga-se de passagem, usei todos os conhecimentos adquiridos, como quem é de varejo sabe. Quem está chegando agora vai roer o osso mesmo, não vai chegar comendo o filé de jeito nenhum, pelo menos no começo.
Da mesma forma que percebi a importância de ter sido treinado e da diferença que isso fez e faz na minha vida profissional, comecei a treinar todos os colaboradores que trabalhavam comigo, sendo funcionários da empresa que para qual eu trabalhava ou não. Uma vez que a pessoa está prestando um serviço dentro da unidade, ela faz parte da sua equipe e por isso deve ser treinada, pelo menos para ter conhecimento dos procedimentos de sua empresa.
Saiba que treinar motiva, estimula e gera a vontade de estar aprendendo cada vez mais. Por isso, treine seus colaboradores ou pelo menos estimule o aprendizado.
Alguns cursos podem ser feitos no SEBRAE ou no caso do RJ na ASSERJ que fica no Mercado São Sebastião.

PREJUÍZO COM FURTOS CHEGAM A R$ 825.000.000,00 / ANO

Segundo divulgado pelo Jornal Hoje do dia 01 de setembro, o varejo de supermercados perdem com pequenos furtos e degustação mais de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) ao dia. Para o varejo de supermercados, isso pode afetar os resultados de maneira bastante agressiva.
E o que você está fazendo para isso não acontecer?
Deixo aqui algumas dicas que podem ajudar:
A)     Devolução das mercadorias deixadas no caixa pelos clientes, principalmente as que precisam de refrigeração, crie uma rotina para essa devolução;
B)     Uso de Câmeras de Circuito Interno de TV ou CFTV pode ajudar bastante na fiscalização;
C)     Coloque os itens mais furtados em local de fácil vigilância, evite colocar os PAR´s  em local escondido. Algumas empresas estão adotando um local único para exposição desses itens que geralmente fica na frente de caixas;
D)     Evite deixar caixas abertas no depósito, isso evita degustações;
E)      Para as degustações dos clientes, é preciso sensibilidade. Imagine cobrar de um cliente que degustou uma Coca-Cola que custa R$ 1,80 e ele se sentir constrangido e deixar dois carrinhos cheios de compras para trás;
F)      Ter, sempre que possível, degustações dos fornecedores na sua loja ajuda a evitar a degustação danosa;
G)     Passar dois filmes nas carnes de 1ª e entre eles colocar a etiqueta ajuda a evitar a troca das etiquetas e
H)     Para os que trabalham mais diretamente com varejo, tenha certeza que o produto que está passando na frente de caixa é realmente o que está na etiqueta. Os colaboradores podem estar se confundindo com os códigos de produção.
Se você quiser saber mais, pode me enviar sua dúvida por e-mail.